quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Futsal Liga de Melhoramentos


Crónica de Nuno Ribeiro em "O Correio da Beira Serra"

Começo estas minhas palavras com um agradecimento especial ao “titular” desta crónica pela oportunidade que me proporcionou ao desafiar-me a escrever meia dúzia de linhas sobre “o que quiser”.
Pois muito bem, sendo um espaço dedicado ao desporto, tentarei abordar o futebol desde “os grandes” até aos “mais pequenos” incidindo nos clubes que representei e represento.
Começo por me referir o estado em que se encontra o futebol profissional e o seu papel na sociedade actual.


Considerando as dificuldades que o país atravessa, é com grande sentido de injustiça que se constatam os brutais salários que muitos jogadores de futebol usufruem e os fracos espectáculos que proporcionam. É um facto que é um grande negócio e movimenta milhões, mas… será que merecem tanto? Será que merecem ser “endeusados” da forma que são? E aqui lembro-me da loucura que foi o estágio da nossa selecção em Viseu onde, os “nossos” sem ainda terem ganho nada eram alvo de autênticas romarias e muitas das vezes nem se dignavam a manifestar um simples gesto de simpatia para quem perdeu uma tarde ou um dia para os ver.
Ao passarmos os olhos no principal campeonato português verificamos que, na mesma divisão temos um só jogador que recebe mais do que o plantel inteiro de outras equipas menores e depois são estes os que ainda ficam com os seus salários em falta (vejam o caso do Estrela da Amadora). Não estará qualquer coisa mal? E que dizer se depois quem joga à bola (Leixões) nem precisa de gastar balúrdios? Depois ainda se poderia referir os estádios vazios, os bilhetes caríssimos, as horas a que são realizados muitos jogos…. Por tudo isto e acrescentando os vários escândalos em que o nosso futebol se tem visto envolvido, creio que é necessária uma reciclagem urgente para não ser, ele próprio, a ficar “fora de jogo”.

Falando de “craques” e “estrelas” do futebol, uma palavra para todos aqueles jovens que ambicionam chegar a este patamar e que, hoje em dia, “ainda conseguem jogar à bola num campo” – sim porque agora temos muitos “jogadores virtuais” que sem um teclado de computador, um comando ou um joystick não fazem a mínima ideia de como se dá um pontapé numa bola. A todos estes apenas tenho a dizer que é importante sonhar e perseguir esses sonhos, contudo, o futebol é um mundo algo complicado influenciado por muitos factores. É necessário talento, espírito de sacrifício, espírito de grupo, e muita sorte. Nem sempre os melhores “lá chegam acima” e é sempre importante ter algo mais do que “jeito” para a bola. Refiro-me aos estudos e acreditem, é mais certo o vosso futuro passar por aqui – pessoalmente, nunca os deixei de parte, pratico futebol desde muito novo e não me arrependo de nunca o ter colocado acima dos meus estudos (nem mesmo quando integrei equipas em que não profissionais éramos apenas dois ou três).

Começo a descer e chego à 2º Divisão Nacional. Aqui pretendo referir-me ao Tourizense, clube onde passei cinco maravilhosos anos com duas subidas de divisão e uma taça da A.F.Coimbra. Tenho a agradecer a forma como sempre lá fui tratado e referir a mágoa que sinto pelo facto de, neste momento, na sua equipa sénior faltarem jogadores da região. Percebo o motivo, mas, creio que o clube teria mais massa humana à sua volta. Talvez quando o excelente trabalho de formação que este clube faz começar a dar frutos… quiçá os muitos jovens do concelho que jogam em Touriz, possam ser mais valias na sua equipa sénior.

Os Distritais também não poderiam ficar “fora-de-jogo”. Começo pelo F.C. Oliveira do Hospital, clube que também já tive o prazer de representar, tanto nas camadas jovens como posteriormente nos seniores. Se, por um lado, tenho pena que a descida de divisão tenha acontecido, por outro, fico contente por esse desaire ter provocado no clube a tal “reciclagem” que necessitava e se passasse a valorizar mais “a prata da casa”. Como resultado o F.C. Oliveira do Hospital passou a ter um leque de excelentes jogadores da região e identifica-se mais com o próprio Concelho (relembro que tem jogadores de Oliveira, Nogueira, Seixas, Seixo, Arganil, Póvoa de Midões, etc…).

Com tudo isto voltaram os derbies locais e foi com grande alegria que constatei a excelente moldura humana presente no Estádio Municipal, aquando do O.Hospital-Nogueirense. Na 2ª volta espero que este clima se repita em Nogueira do Cravo, onde receber bem também é tradição, esperando apenas que, a haver diferenças, estas sejam … no vencedor! A rivalidade Oliveira-Nogueira vai existir sempre, mas acima de tudo, que o desportivismo impere. Afinal de contas somos do mesmo Concelho e a ter que ganhar alguém… que seja um dos nossos! Com tudo isto, afirmo com orgulho que, neste campeonato distrital, o meu segundo clube é o F.C.O.H. Isto dos derbies tem muito que se lhe diga e não há jogador nenhum que não goste de os disputar. Por vezes a rivalidade sente-se mais na bancada do que no campo. Se é verdade que, muitas vezes se “mostram os pitons” e todos queremos ganhar, quando o jogo acaba somos amigos na mesma… Faço votos para que outros clubes da região com os quais já tive o prazer de disputar alguns “derbies” animados, regressem rapidamente a divisões comuns. Refiro-me ao Lagares da Beira; Travanca de Lagos; Meruge (tenho pena que neste momento não tenha equipa de futebol) entre outros.

Aqui deixo também uma palavra a todos aqueles que, pelo Concelho fora, têm trabalhado de forma inexcedível para ajudar a contrariar o tal “desporto virtual” e criem condições para que os nossos jovens possam praticar desporto e ter hábitos de vida saudáveis. É certo que irei esquecer alguns a quem peço desde já desculpa, contudo não queria deixar de destacar o Basquetebol do Sampaense, o Hóquei do FCOH, as escolas do amigo João Veloso; o Clube Seita; BTT; o Clube de Caça e Pesca; o Futsal do Oliveira, de Nogueira, de Lagares… e claro o da Sociedade Recreativa Ervedalense que tão bom serviço tem prestado a jovens que não têm assim tantas oportunidades para experiências desportivas e culturais diferentes – um aparte: ao escrever estas linhas lembro-me da alegria que senti quando, no ano passado contribui para trazer os alunos do 1º Ciclo da Cordinha às Piscinas Municipais de Oliveira do Hospital constatando que, para a maioria, foi a 1ª vez que entraram numa piscina… este é um dos equipamentos que esta zona bem precisa.

Já que falei do Ervedalense, este parágrafo também serve para agradecer às pessoas da Cordinha o bem que me têm mantido “em jogo” sentindo sempre que ali “faço parte da equipa da casa”. Os meus colegas de escola não podiam ficar esquecidos destacando o papel que cada um tem no “jogo de equipa” em busca do ambicionado “golo” que é o sucesso dos nossos alunos.
Para o fim ficam os primeiros, refiro-me, como é lógico, ao meu clube do coração, ao clube da minha terra - o meu Nogueirense. Agora sim tem condições para algo mais, para andar um pouco mais acima, desde que, mantenha os pés bem assentes na terra. Honra seja feita a quem lutou ao longo de tantos anos para que o clube se mantivesse activo e chegasse às condições que tem hoje. O relvado foi um investimento que levantou alguma polémica mas, acreditem, era mesmo necessário e ainda bem que chegou. Vejam as diferenças nos resultados: na época passada as dificuldades a jogar em nossa casa eram imensas (o nosso pelado era mesmo mau e só beneficiava quem lá vinha defender) e este ano, até ao momento, só temos vitórias. Para além das condições físicas o Nogueirense está forte noutros campos: a sua equipa de futebol sénior tem grande qualidade, tem um bom grupo de trabalho (aspecto importantíssimo), a formação está cada vez mais enraizada e são já muitos os jovens que defendem o “nosso” emblema.
Em termos de resultados, tenho a dizer que não está como queremos (ainda) mas, lutaremos até ao fim para tentar chegar ao topo. O campeonato distrital está fortíssimo e são vários os candidatos. O União de Coimbra lidera, tem boa equipa e tem sido o mais regular. O Carapinheirense volta a disputar os lugares cimeiros e depois aparecem o Nogueirense e o Oliveira do Hospital, todos com argumentos para ombrear com o primeiro classificado. Espero que no final vença o melhor e que o melhor seja… o Nogueirense!

Também na própria comunidade a A.D.Nogueirense está a saber “marcar pontos” - o ultimo jantar de Natal, realizado na passada semana, é um bom exemplo de como se junta uma comunidade em torno de um clube e é com agrado que se constata que a sala começa a ser pequena para tanta gente. É este o caminho certo e por isso: “…e vai em frente Nogueirense e vai em frente! E vai em frente Nogueira com a tua gente!”

Para terminar gostaria de deixar umas palavras a alguém que sempre me incentivou a praticar desporto e nunca me colocou grandes entraves, apenas tinha que “também estudar”. Por adorar futebol transmitiu-me o “bichinho”, com ele acompanhava ainda muito miúdo, os jogadores do Nogueira, na altura também ele foi presidente. Nunca se poupou a esforços para que eu pudesse jogar futebol, também ai me ajudava, levando-me onde fosse preciso. Ainda me enganou uns tempos, a mim e a muitos colegas meus, uma vez que muitas vezes o ouvimos dizer que ”no meu tempo não havia jogador como eu: marcava o canto, ia a correr e ainda marcava o golo”. Bem, foi até ter assistido a um torneio de velhas guardas onde o meu pai participou (é a ele que me refiro), pois por muito que os anos pesem nas pernas, quem jogou futebol não engana: o toque de bola está lá e o meu pai… não o tinha. Assim fiquei com a certeza o meu pai até percebe de cantos, mas é dos cantos do sofá quando lá vê os jogos de futebol!

Pai: seja como for, ÉS O MEU CRAQUE!!!

Saudações desportivas e um Santo e Feliz Natal para todos.
Nuno Ribeiro

Resultados Desportivos do Fim-de-Semana

No fim-de-semana que findou as equipas da Freguesia, somente duas entraram em acção; com a equipa principal do Nogueirense a vencer no terreno do Adémia por 3 a 1 (golos de Pinheiro, a bisar e Quim Santos). Desta maneira a nossa equipa acaba a 1ª volta no segundo lugar, pois no próximo Domingo a equipa folga mas tem nesta altura cinco pontos vantagem sobre os perseguidores Carapinheirense e Oliveira do Hospital. No primeiro lugar continua o U.Coimbra. Dia 11 de Janeiro o Nogueirense recebe o Ançã F.C. no Estádio de Santo António.
A outra equipa a jogar foi o Futsal da LMNC e a equipa jovem Nogueirense empatou no Pavilhão de Santiago a 5 bolas, a contar para o primeiro jogo da segunda eliminatória da taça A.F.Coimbra.

Realizado também o Sorteio da 2ª Eliminatória da Taça A.F.Coimbra (Jogos a realizar em 11 de Janeiro), a sorte ditou os seguintes encontros:

Carapinheirense – Lagares da Beira
Moinhos – Febres
Mocidade – Nogueirense
U. Coimbra – O. Hospital
Cova Gala – Poiares
COJA – União F. C.
Penelense – Académica/SF
Os Águias – Praia da Leirosa
Os Marialvas – Os Idosos
Mirandense – Pampilhosense
Ançã – Tabuense
Adémia – São Caetano
Eirense – Vinha da Raínha

sábado, 27 de dezembro de 2008

Dados Históricos Sobre a Igreja de Nogueira do Cravo

O texto que a seguir se transcreve, a propósito da Igreja Paroquial de Nogueira do Cravo da autoria da Prof. Dr.ª. Regina Anacleto (docente da Faculdade de Letras de Coimbra) e publicado em A Comarca de Arganil, com o titulo “As Igrejas Paroquiais de Midões e Nogueira do Cravo”.

A outrora, vila de Nogueira do Cravo foi senhorio dos bispos-condes aeminienses que, alternadamente com o Papa, apresentavam os párocos; a última nomeação feita por aqueles, para o cargo de tabelião do público, judicial e notas de Nogueira, de Vila Cova e de São Sebastião da Feira, ocorreu a 9 de Julho de 1831 e caiu na pessoa de Luís Pedro Rodrigues, natural da mesma vila.
O primeiro foral, episcopal, foi-lhe outorgado em Avô, no mês de Maio de 1177 e no século XVI, quando D.Manuel procedeu à reforma das antigas cartas, também Nogueira do Cravo recebeu este documento, a 12 de Setembro de 1514.
De acordo com a informação paroquial de 1758, Nogueira do Cravo, onde já, no século XVIII, se realizava anualmente, a 25 de Julho, uma feira franca, está situada “em hum vale e della se nam descobrem povoaçoens algumas”.
Em meados do século XVIII, o termo de Nogueira estendia-se pela Aldeia de Nogueira, com trinta e três moradores ou vizinhos, Galizes, que se encontrava anexada à igreja de Nogueira, com sessenta e cinco vizinhos ou moradores e Torre, com quarenta vizinhos; contudo, a freguesia não coincidia com o termo da vila, compreendendo três lugares e uma quinta: Torre, Aldeia de Nogueira, Vilela, que pertencia ao termo da vila de Bobadela, com quarenta e um vizinhos, e a “quinta chamada da Costa com dois moradores.
O padre João Caldeira de Lemos, que assinou a Informação Paroquial de 1721, mostra-se extraordinariamente lacónico no que respeita à matriz de Nogueira do Cravo e apenas menciona a Senhora de Expectação como orago do templo; o mesmo acontece com as referências fornecidas a 12 de Abril de 1758 pelo padre J.Valente da Costa Godinho, a acrescentar que a igreja se encontra construída no cimo da vila e ampliar a referência no que toca ao orago; “o orago da Igreja desta vila he a Expectacam da Sempre Virgem Maria Nossa Senhora e por outro nome a Senhora do O”.
Mas a actual fábrica paroquial não é, como já referi, a que nessas datas se erguia na vila, porque o arquitecto José do Couto, o mesmo responsável pelo projecto da de Midões, intitula-se “pai” do seu risco e porque, num dos cunhais exteriores, se encontra aposto o milésimo de MDCCCV, data que, como é usual se reporta ao final da construção.
A fachada pode considerar-se um interessante exemplar da arte provincial e mostra o aspecto típico do estilo regional utilizado na charneira dos séculos XVIII-XIX, embora com persistências das tradições setecentistas.
Pilastras dóricas colossais dividem a frontaria em três panos e o entablamento geral que as une, forma, ao centro, uma curva. Coroa a zona superior da frente do templo um ático balaustrado, ostentando nas extremidades uns pseudo-fogaréus estilizados (…).
É verdade que o edifício da igreja de Nogueira do Cravo ficou terminado no inicio da centúria, mas a sua decoração prolongou-se no tempo quase até ao findar de oitocentos, facto compreensível se nos recordarmos da conjuntura que então se vivia em Portugal. Fábrica concluída, como “reza” o cunhal, em 1805, quase nas vésperas de os franceses entrarem em Portugal e de a família real partir para o Brasil, não encontra tempos propícios a gastos escusados nem o espírito das pessoas disponível para incrementar obras, mesmo que estas se processassem na “Casa de Deus”. Seguem-se os anos conturbados das invasões e os acometedores fustigaram duramente a região beirã. Pouco depois, ainda com o poder central sediado em Terras de Santa Cruz, acontece a revolução de 1820, seguida das lutas liberais. Nas terras da província, quiçá ainda mais do que nas grandes cidades, o ódio entre as facções apoiantes de D.Pedro IV e de D.Miguel (sobretudo personalizadas nas famílias mais destacadas das localidades) mostrava-se implacável. São bem conhecidos muitos, e por vezes trágicos, episódios sucedidos na zona, relacionados com o degladiar dos bandos.
Por isso não admira que a conclusão das obras da igreja de Nogueira tenha sofrido uma paragem, quase diria drástica, porque o mesmo aconteceu um pouco por todo o país, sem excluir a zona da capital, onde, desde o inicio da centúria, impera o marasmo construtivo; o primeiro grande empreendimento de vulto vai emergir apenas cerca de 1840, em Sintra, no velho mosteiro Jerónimo de Nossa Senhora da Pena, pela mão do rei consorte D.Fernando II.
O retomar dos trabalhos na fábrica nogueirense já em meados de oitocentos, fica comprovado pelos documentos que encontrei no Livro de Actas da Junta de Paróquia, no livro Diário e no Livro de Contas da “receita e despesa da Confraria do Santíssimo Sacramento”, depositados no arquivo Paroquial daquela vila (…)”.



A igreja Paroquial de Nogueira do Cravo impõe-se por um estilo que é uma importante referência à arte regional com vislumbres de pormenores setecentistas.

Homenagem a Bernardino Freire Figueiredo Abreu e Castro

A comissão promotora da homenagem a Bernardino, por ocasião do bicentenário da sua vida, a realizar no próximo ano, viu finalmente coroada de êxito a pretensão de a mesma ser levada a efeito.

Assim, oficialmente, foi dado o primeiro passo com a aprovação da proposta em Assembleia de Freguesia que teve lugar no passado dia 20 do corrente mês.

Tendo sido apresentada uma brochura com a biografia, percurso de vida e fotografias, suportando a justeza da homenagem, dá para entender claramente o mérito da mesma, quando ela não é baseada num mito, mas sim em factos comprováveis, como por exemplo num livro de investigação sobre a tese de Licenciatura de um natural de Mossâmedes, que o assinou e entregou na nossa Junta de Freguesia.

Podemos adiantar que existe um projecto para o busto, mais acessível em custos, que é de autoria do escultor Luís Queimadela, ou seja, o mesmo autor da estátua do arguina.
Atrevemo-nos a sugerir que o mês de Setembro do próximo ano poderia ser uma data indicada para as celebrações, já que, para além de ser o ano do bicentenário, é também um mês de realce, já que a Casa do Povo comemora 75 anos e se celebra mais um aniversário do foral Manuelino de Nogueira do Cravo.

Tamarres

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Classificação Final Torneio Eng.º José Agostinho


(Clique para Aumentar a Imagem)

Futsal Liga de Melhoramentos

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Resultados Desportivos do Fim-de-Semana

Associação Desportiva Nogueirense

Nogueirense, 2-Vinha da Rainha, 0

Nogueirense: Gonçalo, Romeu, Quim Teixeira, Cláudio e J.P; Diogo, C.Santos e Nuno Ribeiro; Pinheiro, Quim Santos e Alex.
Jogaram ainda: Roberto, Papa e Pedro Ferreira.
Marcadores: Quim Santos e Nuno Ribeiro.

Total

Casa

Fora

Pos.

Equipa

Pontos

J

V

E

D

GM

GS

J

V

E

D

GM

GS

J

V

E

D

GM

GS

1

U. Coimbra

32

12

10

2

0

43

2

7

6

1

0

31

2

5

4

1

0

12

0

2

Nogueirense

28

13

8

4

1

31

8

7

7

0

0

25

2

6

1

4

1

6

6

3

Carapinheirense

26

13

7

5

1

27

10

7

4

3

0

17

4

6

3

2

1

10

6

Subiu 1 posições

4

Oliv. Hospital

23

12

7

2

3

21

7

6

5

1

0

13

1

6

2

1

3

8

6

Desceu 1 posições

5

Mirandense

20

12

5

5

2

20

12

6

4

2

0

14

5

6

1

3

2

6

7

6

Moinhos

18

12

5

3

4

21

23

7

4

2

1

13

9

5

1

1

3

8

14

7

Penelense

16

12

5

1

6

15

16

6

3

0

3

6

7

6

2

1

3

9

9

8

Marialvas

15

12

5

0

7

13

17

5

1

0

4

5

12

7

4

0

3

8

5

Subiu 1 posições

9

União FC

15

12

4

3

5

18

28

6

2

2

2

7

10

6

2

1

3

11

18

Subiu 1 posições

10

Vinha da Rainha

13

12

3

4

5

13

19

6

1

2

3

3

9

6

2

2

2

10

10

Desceu 2 posições

11

AD Poiares

12

12

3

3

6

7

15

6

3

1

2

7

6

6

0

2

4

0

9

Subiu 2 posições

12

Tabuense

12

12

3

3

6

11

30

7

1

3

3

7

13

5

2

0

3

4

17

13

Febres

12

12

3

3

6

11

17

5

2

2

1

7

5

7

1

1

5

4

12

Desceu 2 posições

14

Ançã

8

12

1

5

6

9

19

6

1

3

2

4

6

6

0

2

4

5

13

15

ADC Ademia

1

12

0

1

11

5

42

4

0

0

4

0

15

8

0

1

7

5

27

s



Resultados das Camadas Jovens:
Iniciados: Nogueirense, 0-Brasfemes, 1
Escolas: Brasfemes, 4-Nogueirense, 2
Infantis folgaram


Liga de Melhoramentos de Nogueira do Cravo

Futsal: C.P. Miranda do Corvo, 3-LMNC, 1


Grupo Académico de Vilela

Futebol Inatel: Vilacovense, 9-Vilela, 1


IV Torneio “ Eng. José Agostinho”

Última Jornada:
Vilela, 0-Alv.Varzeas, 6
Lourosa, 2-Nogueirense, 5
Toca a Jogar, 0-Aldeia de Nogueira, 7

Classificação Final:

Equipas:

J

V

E

D

M-S

P

Nogueirense

5

5

0

0

25-7

15

Alv.Varzeas

5

3

0

2

14-8

9

Ald.Nogueira

5

3

0

2

15-12

9

Toca a jogar

5

3

0

2

8-13

9

Lourosa

5

1

0

4

6-17

3

Vilela

5

0

0

5

4-19

0