Futsal Liga de Melhoramentos

Resultados Desportivos do Fim-de-semana

A.D.Nogueirense:

Seniores: F.C.Oliv.Hospital, 2-Nogueirense, 1

Iniciados: Nogueirense, 0-Condeixa, 7

Infantis: Nogueirense, 4-Brasfemes, 5

Escolas: Nogueirense, 2-Adémia B, 0

Liga de Melhoramentos de Nogueira do Cravo

Futsal: LMNC, 5-A.D.Serpinense, 6

Grupo Académico de Vilela

Futebol Inatel: Seixo da Beira, 7-Vilela, 2

Reportagem AD Nogueirense vs FCOH 1981/1982

A pedido de um comentador do blog, aqui fica na integra a crónica ao jogo Associação Desportiva Nogueirense vs Futebol Clube de Oliveira do Hospital, feita por Albino Nunes para o "Diário de Coimbra", na longínqua época de 1981/1982.

Por: Tamarres

Estatuto PME Líder

Seis empresas do concelho de Oliveira do Hospital foram este ano distinguidas com o estatuto de “PME Líder”, que tem como objectivo distinguir, no âmbito do programa FINCRESCE, as empresas “com melhores desempenhos e perfis de risco, valorizando os seus resultados e criando condições para a consolidação das suas estratégias de crescimento e liderança”.

Em parceria com os cinco principais bancos, o Turismo de Portugal, e um conjunto de instituições prestadoras de serviços ao segmento das PME, o IAPMEI pretende – com a atribuição deste estatuto – premiar o mérito destas empresas e reunir um pacote de soluções à medida que envolvem condições de maior facilidade no acesso ao crédito, melhores condições de financiamento e de aquisição de produtos ou serviços, maior simplificação no relacionamento com a banca e a administração pública, bem como um certificado de qualidade para reforçar a sua relação com o mercado.
A cerimónia de entrega dos estatutos “PME Líder”, participada por cerca de 2 mil empresas, decorreu no Europarque, em Santa Maria da Feira, dia 14, e contou com as presenças do primeiro-ministro, José Sócrates, e do ministro da Economia, Manuel Pinho.
As empresas que conquistaram este estatuto foram duas construtoras de Nogueira do Cravo – a “Construtora Nogueirense” e “Joaquim Fernandes Marques e Filho, Lda”, a conhecida empresa de Lagares da Beira, “Amadeu Gonçalves Cura e Filhos, Lda” e, ainda, a Socorreias, Canoliva, com sede em Oliveira do Hospital, e a António Maria Veloso e Cª, S.A, de S. Paio de Gramaços.

** Notícia Correio da Beira Serra Online

Para além do factor positivo para o concelho de ter 6 empresas com este estatuto, de salientar o facto de duas delas estarem sedeadas em Nogueira do Cravo, e outra (Canoliva), ter fortes raízes nogueirenses. É motivo de orgulho e razão de felicitação aos empresários da nossa aldeia.

Fotos com História

Em vésperas de um Oliveira-Nogueira em futebol, um dos maiores derbys desta região, chegaram até nós estas três fotografias que reportam à distante época desportiva 1981/82. O jogo foi a contar para a 5ª Jornada e realizou-se em 18 de Outubro de 1981, sendo o resultado desfavorável à nossa equipa por 2-0.
Na primeira foto estão perfiladas as três equipas, na segunda a equipa Nogueirense e na terceira o repórter do “Diário de Coimbra”, Albino Nunes, a entrevistar em pleno balneário Nogueirense, o treinador-jogador Martins.

Que no próximo Domingo os intervenientes do espectáculo façam uma grande festa do futebol.

Em cima: A. Serra, Jorge Ribeiro, Martins, Cardoso, Mário Cardoso, Zé Lobo, Viga, Zé Ribeiro e A. Pires
Em baixo: Tó Costa, Vilela, Zé Alexandre, Pelota, Assunção, Luís e Abílio.

*Fotos de A.R.Cunha

Crónica ao Jogo, por Albino Nunes.

Terceiro foral de Nogueira do Cravo?

Quando consultava o foral Manuelino e perante a parte final quando diz “Sam taes como atras ficam no foral darganyl” procurei saber o que significava remeter o que estava omisso no foral, para o foral de Arganil. E quando notava que mais forais da região terminavam da mesma maneira, deparei com um título de foral coincidente com o que existe no já conhecido nosso foral de 12 de Setembro de 1514.
A pergunta óbvia, é de, será também de Nogueira do Cravo ? Ou será de outra Nogueira na região da Beira ? É que, enquanto o foral Manuelino vem mesmo referenciado no index como sendo de Nogueira do Cravo, este não vem identificado como tal. Não vejo outra Nogueira na região, que não seja uma povoação junto a Arganil, mas também esta não me parece pela razão acima exposta e também nunca terá sido uma divisão administrativa ou mesmo com algum relevo que merecesse essa atenção.
Assim sendo, tendo ambos e por base, precisamente o mesmo título de “Nogueira do Bispado de Coimbra” inclino-me a que diga respeito à nossa antiga vila e assim passaríamos a ter três forais.
Passo, então, a transcrever o seu texto:

Nogueira do Bispado de Coimbra

“E no lugar de Nogueira tem mais o dito Bispado e se mostra per huma carta del Rei dom afomso o quarto aver já duvida no pagamento dos dereitos do dito lugar. E por tamto semdo presemtes os lavradores e moradores delle foram decraramos os dereitos que sempre se pagaram no lugar sem contradiçam. a saber. pagase pollos cimquo casaaes amtigos da dita terra de cada casall hum alqueire de trigo polla medida velha e hum capam ou duas galinhas por ell. E pagam mais todolllos moradores do dito lugar que casados sam de serviço cada hum de cevada dous alqueires e de trigo meo alqueire. E as viuvas ho meo deste foro tudo polla medida velha.”


Fonte: Livro dos Forais Novos da Beira

Pesquisa de: Tamarres

Futsal - Liga de Melhoramentos

Resultados Desportivos do Fim-de-semana

A. D. Nogueirense:

Escolinhas: Gândaras, 3-Nogueirense,2

Infantis: Tabuense, 6-Nogueirense, 1

Iniciados folgaram

Seniores: Nogueirense, 1-Marialvas, 0

Liga de Melhoramentos Nogueira do Cravo:

Chelo, 5-LMNC, 1

Grupo Académico de Vilela:

G.A.Vilela, 1-Vilacovense, 5

Para mais informações consulte o Blog Desportivo de Nogueira do Cravo em http://www.vidadesportivadenogueiradocravo.blogspot.com/

Resultados Desportivos

Consulte os resultados e classificações de todas as equipas Nogueirenses após mais um fim de semana desportivo, no blog Vida Desportiva de Nogueira do Cravo no endereço http://www.vidadesportivadenogueiradocravo.blogspot.com/ .

José Brito

- O melhor marcador de campo do distrito de Coimbra-

O carismático José Brito, também conhecido popularmente e com simpatia por “Macaísta”, podia, como muitos fazem aos 75 anos, levar uma vida cinzenta e sem utilidade à comunidade.
No entanto quem o quiser encontrar é ir à sede da ADN, que parece ser a sua verdadeira casa.
Nesta fase de trabalhos de requalificação do campo de Santo António, era vê-lo acompanhar o andamento das obras e mandar os seus “bitaites” que a sua longa experiência ditava, cujos conhecimentos foram reconhecidos em diploma pela Associação de Futebol de Coimbra.
Com o novo Estádio, tudo mudou, e, quando era de esperar a sua “reforma” e uma atitude de vencido, eis que ele se adapta às “novas tecnologias” e colabora activamente na montagem das modernas balizas, como as foto demonstram.

Tamarres

Personalidade Nogueirense

António Rodrigues dos Santos (Nunes) nasceu a 11 de Janeiro de 1913; filho de José Rodrigues dos Santos e Maria Ludovina de Jesus.
Tio António Nunes, como é mais conhecido, nasceu numa casa situada na rua do meio em Nogueira do Cravo. Foi baptizado pelo padre Agostinho Elvas, de S.Gião.
Quando era pequeno brincava ao peão à bilharda e jogava a bola na rua descalço. “O meu pai era do Peso e a minha mãe era filha do meu avô Herculano e avó Maria, que viviam na casa do penedo. A minha avó Maria morreu tragicamente. Andava por aí um pedinte de terra em terra e ao aproximar-se dela pediu comida. Eram tempos de miséria e como não tinha nada para lhe dar em casa, subiu a uma figueira junto ao penedo para tirar figos, pois caiu dela abaixo e morreu estatelada na estrada, junto do portão da casa da cal”.
Seus pais eram de família pobre, dos rapazes era o mais velho de 8 irmãos e desde cedo todos os filhos homens foram para a “arte” para ajudar. “Tinha 12 anos quando fui para Carrapichana (Celorico da Beira), onde andei até aos 13. Depois fui para Coimbra até aos 18 anos, viver para casa do meu tio José Rodrigues, que tinha uma pastelaria. Quando regressei fui outra vez para a “arte” até à reforma.” Foi aluno do professor Carvalho e quando ia fazer o exame da 4ª classe não o chegou a concluir porque “o meu pai andava a trabalhar em Carrapichana e quando por altura da festa do Senhor das Almas aqui veio disse-me: já sabes mais do que eu, por isso vais comigo para os “panelos” o que acontecia à quase totalidade dos jovens de cá nesse tempo!
O seu pai trabalhava à sociedade com os tios Agostinho e António Nunes. “No início não ganhava nada. Cozinhava para eles e aprendíamos a “arte” de trabalhar as pedras e íamos aguçar os picos (morrões dos arguinas) às costas ao ferreiro!” Aprendeu logo os “verbos dos arguinas”, com os mais velhos. “Trabalhava-se de sol a sol e por vezes aos domingos ainda ajudávamos a mulher na agricultura.
Andou por muitos lados mas “lembro com saudade o que se construiu por muitas terras, na Carrapichana, Celorico, Vale de Estrela, onde fiz um bonito fontenário, Guarda, Vale Formoso, na construção da escola primária, Covilhã, etc. Em Oliveira também fizemos bonitas vivendas em granito. Andei também um ano na Lagoa Comprida em 1941, ano do ciclone. Ganhava-se uma miséria de 14$00 ao dia e por aqui só davam 11$00.”
Casou em 1938 com Emília Coelho, tinha 25 anos. Logo pouco tempo depois estalou a 2ª Guerra Mundial e racionaram os alimentos e passou a haver falta de trabalho “ o que nos obrigava a sair daqui procurar trabalho e por vezes a regressar meses depois. Só vínhamos à terra, no Natal, Páscoa, Sr. Das Almas, Sr.ª. Dos Milagres e na Senhora do Rosário”.
Mais tarde comprou uma bicicleta, já tinha feito 30 anos,”foi comprada a prestações”.
Conta-nos também que por volta de 1935 se iniciou em Nogueira o Operário Futebol Clube Nogueirense, do qual fazia parte como jogador. “Eu era half-centro (hoje chama-se trinco) e principia-mos a jogar no terreiro do Senhor das Almas. Depois pedimos ao Sr. Dr. António Tinoco um campo para jogar, o Pinhal das Domingas (onde estão hoje os escritórios da empresa J.Fernandes Marques e Filho). Vendeu os pinheiros mansos e fomos nós os jogadores que construímos o campo e comprámos os equipamentos completos e a bola. O Toninho do Pelourinho, com mais poder económico facilitou-nos ao emprestar-nos o dinheiro, pois o seu pai tinha uma taberna. Depois fomos pagando como podíamos…”
Desses tempos disse-nos que raramente perdiam um jogo. Desafios com Bobadela, Candosa e outras terras à volta. “Com o Oliveira é que não me lembro de lhes ganhar!...”
Deixou de jogar cedo porque “ a minha mulher começou-me a dizer se me magoasse como era depois para sustentar a casa. Por isso deixei de jogar quando começaram a nascer os filhos.”
Ainda se lembra da antiga Feira de Santiago ser realizada no Gagim. “Era feriado em Nogueira, ninguém trabalhava e havia sempre desordem. Lembro-me também dos bailes ao Pelourinho com danças à guitarra. O tio Fonseca, que andou na 1ª Guerra Mundial, era um grande tocador e animador desses serões.”
Hoje, com quase 96 anos, ainda vai com frequência às Coirelas, “gosto muito daquele lugar. Não vou lá mais vezes porque a minha família já não me deixa. Dou lá duas ou três cavadelas e fico satisfeito!
Aprecia um bom prato, principalmente feijões, e não dispensa a sopa. Não gosta de leite e derivados e às refeições bebe sempre um copinho de vinho.
Foi esta a personagem Nogueirense que foi chamada a dar o pontapé de saída no primeiro jogo no novo Estádio de Santo António.

António Nunes é o quarto em cima da esquerda para a direita. Esta fotografia foi-nos cedida por José Duque.

De sonho a Realidade

Novo Espaço Virtual da Junta de Freguesia

A Junta de Freguesia de Nogueira do Cravo dispõem actualmente de um novo espaço virtual na internet, com novas funcionalidades e uma diversificada quantidade de informações de texto e imagem de grande utilidade.

Visite este espaço através do endereço http://f-nogueiradocravo.pt/ ou através dos atalhos disponibilizados no seu blog Olhar Nogueira do Cravo.

Festa de Nossa Senhora do Rosário - 2008

Taça da AF Coimbra - Futsal

Fórum Bernardino e Sondagem sobre Carnaval

Sendo de todo incontornável a importância da obra que estamos prestes a inaugurar, que pela sua dimensão e simbologia representa Nogueira do Cravo com relevo positivo em todos os órgãos de comunicação local e regional, devemos já pensar noutra obra e reunir esforços para o projecto de homenagem a Bernardino no próximo ano de 2009.
Muito já foi dito acerca deste Nogueirense, muito certamente ainda estará por dizer, mas através do Fórum de Discussão lançado neste espaço, embora as manifestações de opinião ficassem aquém do esperado, ficou provada a justiça da homenagem, e a dificuldade que está instalada para se conseguirem as verbas que são necessárias.
Creio ser evidente o empenho e a determinação das pessoas que estão a comandar o processo.
É de reconhecer o trabalho já desenvolvido, os esforços mantidos para a angariar ajudas e o sucessivo incentivo à população, no entanto, depende e cabe a todos colaborar para dar-mos vida aquilo que consideramos justo.
Pegando numa expressão aplicada num dos comentários no Fórum, "Vence quem perseverar até ao fim". Que o fim seja dia 14 de Dezembro de 2009 com o todo o povo o Nogueirense a comemorar o bicentenário do nascimento de Bernardino junto ao seu busto.



Outro assunto focado, e que deverá também receber tratamento urgente, será o desafio à reedição do cortejo de Carnaval em Nogueira do Cravo.
Desta vez através de sondagem de opiniões, os resultados foram esmagadores na vontade reviver tempos passados e de ressuscitar outro marco da representatividade de Nogueira no Concelho.
Estamos a aproximadamente 5 meses da data de comemoração do entrudo, é então necessário juntar representantes de cada bairro e demonstrar às entidades locais que Nogueira vai recuperar esta tradição e precisa dos seus apoios. Certamente não existirão entraves, será sim hora de por mãos à obra e pensamento na criatividade.


Não basta dizer que era bom fazer ou apenas incentivar a que os outros façam, é necessário cada um tomar iniciativa e dizer eu quero e estou aqui para levar estes projectos para a frente!!
Saudações Nogueirenses.

História do Futebol em Nogueira do Cravo

O Nogueirense é um clube com tradição no Distrito de Coimbra. Procurando na história, recuando até pelo menos oitenta e quatro anos atrás, conseguem-se obter as primeiras notícias sobre a prática do Futebol em Nogueira do Cravo.
Assim, nos anos 20 é fundado aquele que terá sido o primeiro nome de clube de futebol em Nogueira do Cravo, o “Grupo de Football”, mais precisamente em 1923 (um ano antes, 1922, tinha sido fundada a Associação de Futebol de Coimbra). Este clube praticava essencialmente jogos amigáveis e alguns torneios. Inicialmente os “treinos” decorriam no “Terreiro do Senhor das Almas”, mas, como não oferecia condições mínimas, passou-se a treinar em S.Paio de Gramaços até à construção de um campo, o que veio a acontecer meses depois em terreno cedido pelo Sr.Dr. António Tinoco. De realçar que foram os próprios jogadores que pegavam nas suas enxadas e ajudaram a preparar o campo. Este situava-se no Pinhal das Domingas. Na estreia foi convidada a equipa de S.Paio e vencemos por 4-0. Com base em fotografias antigas percebe-se que no ano seguinte (1924) o clube muda o seu nome para “Sporting Clube Nogueirense”.
O clube foi evoluindo, mudando de nome, muitas vezes influenciado por contingências próprias da época e assim passou por “Operário Futebol Clube”, “Grupo Desportivo de Nogueira do Cravo”…
O campo de jogo, esse também foi sendo melhorado e surge nos anos 40, no Sr. Das Almas, o campo das Cravinetas, com balizas em madeira e uma grande lomba a meio do campo que fazia com que cada guarda-redes só visse metade do seu homólogo. Balneários não existiam e equipamentos… iam de casa equipados e a pé para o campo. Há também referência a uma sede situada na rua da Almotolia na casa do Sr. Dr. Tinoco.
Curiosidades, surgem muitas, por exemplo, devido às dificuldades nem todos tinham calçado mas havia uma regra específica que ditava que cada equipa tinha que ter o mesmo número de jogadores calçados e descalços e ninguém ficava de fora.
Foram estes homens que foram dando vida ao futebol em Nogueira do Cravo e animação à própria terra contribuindo para que o “vício” da bola fosse passando de geração em geração.
Mais tarde, já na década de 60, é construído o campo de Santo António (1961), em terreno cedido pela família Vaz Patto, e criam-se condições para se passar à prática do futebol organizado, começando por competir na antiga FNAT com o nome de “Grupo Desportivo da Casa do Povo de Nogueira do Cravo”.
Nos anos 70 é então fundado o clube “Associação Desportiva Nogueirense”, mais precisamente em 01 de Junho de 1973, a FNAT é deixada para trás e depois da vitória no Torneio de Vila Franca é feita a inscrição e filiação na A.F.Coimbra. No ano de estreia, o Nogueirense sagra-se… campeão.
De realçar que a actual sede do clube é iniciada no final da década de 70 e as obras terminaram na década de 80. Para além da sede, local de reuniões, Assembleias e convívios, o edifício está equipado com um funcional e agradável Bar. Em termos físicos cada vez se procura mais e melhor, assim, aparecem os novos balneários em 2003, em 2007 surge uma bancada coberta e como todos sabemos foi agora construída outra e um relvado sintético a inaugurar na próxima 3ª Feira.
O clube vai-se afirmando, as camadas jovens vão aparecendo, começam a despontar alguns valores e surgiram já algumas transferências para clubes de maior envergadura e as participações são já extensíveis a torneios no estrangeiro.
Até aos nossos dias são vários os sucessos desportivos, as subidas e algumas descidas de divisão, mas, acima de tudo, o orgulho do Nogueirense conseguir completar um ciclo de trinta e seis participações (até 2008/09) em campeonatos de futebol sénior, sendo uma de nível nacional e trinta e cinco de nível distrital tendo sido campeão em todas as divisões organizadas pela estrutura distrital, Associação de Futebol de Coimbra. Participou por duas vezes na Taça de Portugal e anualmente na Taça A.F.C. (troféu que conquistou em 2005). Venceu também uma Taça de Disciplina em 1996/97.
É este o clube que queremos continuar a ver crescer.

Texto do capitão da A.D.Nogueirense , Nuno Ribeiro e serviu de base o livro “Memórias do football em Nogueira do Cravo”.

Estádio de Santo António

Notícia Diário As Beiras, edição de 01 de Outubro de 2008